sexta-feira, 27 de março de 2009

Compreender

Ao Ser cabe a destreza de pensar. Usar a cabeça num nível superior, mais inalcançavel do que o simples reagir.
Somos dotados, os que são, de observar. Inspirarmo-nos pelo movimentar á nossa volta. O movimento febril das pessoas, o desabrochar infantil, a eloquência dos animais, o inanimar cheio de vida das plantas, e até as construções nos podem lubrificar.
Somos também capazes de criticar, sendo que isso se tornou a maneira mais fácil de observar. Realçamos uma opinião contra-natura sendo que a mesma de nada serve consumada simplesmente como uma simples opinião. Torna-se mais fácil a crítica e a insatisfação, o que eleva a compreensão e a entreajuda a um patamar mortal.
A dor que sentimos ao observar tal inutilidade nas pessoas, de nada serve se só com isso ficarmos satisfeitos e nos apaziguarmos a tal sugestão. Devemos começar por compreender, logo depois entender o porquê de tais reacções. Para tudo há uma causa-efeito.
Nem todos fomos fomentados de uma educação que nos permita pensar, ou até mesmo criticar, logo, estudar cada factor aprofundadamente, de modo a obter deste uma clarificação.
As desigualdades sociais estão impostas, a mudança é obstruída pela política. Devo arriscar dizer que se não houvessem desigualdades sociais os pensadores não exisitiam ou não eram necessários, visto que eram seres iguais a tantos outros. De nada tinham a falar e a crítica não existia. Mas ela existe e os que lhes é permitido falar e tecer críticas devem em primeiro lugar Pensar.
Nas sociedades e em particular na nossa, há muito a observar e a remodular, mas nem tudo é lamentável. Há boas pessoas, justas e dedicadas, leais e delicadas.
O ser Superior deve sobrevoar o enovoado social e sugar a energia que estes seres nos traz. Tender para o amor, para a partilha, quedar-se em conversas constructivas e arrepiar-se com a sintonia num trocar de ideias.
Há muito mais que o negativismo de uma população ou da sociedade, ao fecharmo-nos nesse pensar, por mais que idealizemos algo correctamente, seguimos o rebanho na mesquinhice, na não-partilha e no miserável testemunhar isolado sem perceber.
Vivendo positivo e leal á lei moral todo o ser se torna mais capaz, visto que testemunha o que quer testemunhar, mas de um modo sensato, pois compreende.

sábado, 7 de março de 2009

Eu sou índigo. E tu?




Passam por crianças hiperactivas mas não são. apenas lutam contra aquilo que dizem ser a passividade da sociedade. As suas capacidades intuitivas apuradas, faz com que detectem uma mentira muito mais facilmente e, por isso, não conseguem conviver com falsidades e hipocrisias.
As crianças índigo começaram a aparecer, em maior número e com maior frequência, nos anos oitenta e são a prova de que vamos ter de mudar muitas coisas. São crianças que nascem para marcar a diferença, para provocar a mudança nas consciências e prioridades humanas, e é exactamente neste ponto que elas se distinguem das outras crianças.

Os índigos pautam-se por mostrar a sua revolta em relação ao que pensam estar mal instituído. Identificam-se pela diferença já que são incapazes de lidar bem com a mentira e com o uso da autoridade sem justificação moral. Privilegiam as relações autênticas, a negociação, o diálogo e a partilha. São crianças que não aceitam ser enganadas porque são extremamente intuitivas, captando assim facilmente as verdadeiras intenções das pessoas que consigo convivem. A maneira de saber se uma criança é ou não um índigo, é apenas pela diferença. Não há, assim, uma cartilha onde se possa dizer que esta pessoa é índigo. Ela caracteriza-se pela diferença porque reage mal à mentira, entre outras coisas.

Com elas, a intimidação não resulta porque andam sempre à procura da verdade e encontrá-la-ão, custe o que custar. Gostam de saber os porquês, gostam de perguntar e pôr em causa e, portanto, quem não está a par da existência dos índigos tem a tendência para lhes colar o rótulo de crianças mal comportadas, o que não é verdade.

Inteligência fora do comum
Os índigos são pessoas mais sensíveis do que as outras, mais intuitivas e revelam uma inteligência espiritual fora do comum.

Na verdade, os mais espirituais afirmam que os índigos vieram para mudar o Mundo, enquanto que os investigadores não arriscam tanto, mas não ficam indiferentes ao fenómeno. Dizem que estas utilizam, em simultâneo, o hemisfério esquerdo (predominância do mundo físico) e o direito do cérebro (mundo espiritual, não físico), o que faz com que elas consigam ir muito além no plano racional e intelectual, desenvolvendo, mais acentuadamente, as capacidades intuitivas, criativas e espirituais.

Com efeito, os índigos necessitam de uma educação e ambiente propício para poderem desenvolver todas as suas potencialidades, ajudando-nos num futuro próximo a mudar muita coisa que necessita ser alterada no Mundo em que vivemos. Não há dúvidas de que as crianças índigo existem na realidade, embora se deva retirar a carga esotérica, ocultista e religiosa que tentam importar a este fenómeno.

Ensino ultrapassado
O sistema educativo vigente já não serve para lidar com as novas gerações de crianças.
Instituições de ensino preparadas para dar resposta a este tipo de crianças não existem praticamente no nosso país. As escolas, em Portugal, estão muito pouco viradas para a interactividade na relação alunos/ professor. Estes encaram os alunos de forma colectiva quando as escolas devem caminhar para um ensino virado para a individualidade das crianças, pois só assim conseguirão retirar o melhor que elas têm.

As crianças índigo não são seres estranhos que apareceram agora no nosso planeta, porque sempre houve crianças índigo no Mundo. O que acontece é que, desde os anos oitenta, o número dessas crianças tem vindo a aumentar significativamente. No entanto, as sociedades ainda não estão habilitadas a lidar com as crianças da “nova era”. Existe hoje um verdadeiro abismo entre a criança e o mundo dos adultos que ameaça tornar-se perigoso.

Por um lado, as crianças nascem com uma predisposição cada vez mais espiritual, por outro, o mundo dos adultos afasta-se, cada vez mais, do valor espiritualista do Homem. O mundo de hoje encontra-se impregnado de uma mentalidade puramente materialista e é isto que os índigos se propõem a alterar. Poucas dúvidas pareçem existir de que as sociedades necessitam, urgentemente, de se consciencializar e adaptar às caracteristicas e mentalidades das crianças que vêm surgindo. Uma nova realidade começa assim a ganhar forma e a implantar-se nas sociedades.

Não será isto uma forma de lutar contra a "rebanização", o seguidismo excessivo - O maior problema da sociedade actual ?
Eu sou índigo, e aqueles que lerem esta mensagem também são, sei-o bem.

Libérez le monde !