Taciturno sou eu; o Mundo.
Possuo a visão em todos os sentidos, vejo o mal, o mal, e o bem. Percebo o nascer, entendo o amadurecer; Não entendo o adulto. Não há entendimento para este, não há razão para o inconsciente se tornar amargo.
É facilmente absolvido o que teve uma infância diminuída, obstruída. Mas porquê?
A razão são vocês, eu, Mundo, so estou a viver o ciclo das vossas vidas. Dependo das vossas vicissitudes. E nem tudo é mau, há coisas boas. Porque é que vocês exploram sempre as más, o erro? A intenção não chega, têm que actuar, fugir, recorrer á honestidade.
Sinto-me ultrapassado pelo vosso fracasso, impotente, a minha imponência é diariamente posta á prova.
Mexam-se!
Possuo a visão em todos os sentidos, vejo o mal, o mal, e o bem. Percebo o nascer, entendo o amadurecer; Não entendo o adulto. Não há entendimento para este, não há razão para o inconsciente se tornar amargo.
É facilmente absolvido o que teve uma infância diminuída, obstruída. Mas porquê?
A razão são vocês, eu, Mundo, so estou a viver o ciclo das vossas vidas. Dependo das vossas vicissitudes. E nem tudo é mau, há coisas boas. Porque é que vocês exploram sempre as más, o erro? A intenção não chega, têm que actuar, fugir, recorrer á honestidade.
Sinto-me ultrapassado pelo vosso fracasso, impotente, a minha imponência é diariamente posta á prova.
Mexam-se!